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A solução de problemas elétricos de ponte rolante é crucial devido à alta frequência de uso de pontes rolantes. Qualquer mau funcionamento pode impactar significativamente a produção contínua, potencialmente causando danos a equipamentos de produção de alto valor, como geradores e turbinas, o que resultaria em perdas financeiras para a empresa. Portanto, conduzir análises de falhas e abordar problemas prontamente em pontes rolantes se tornou uma parte essencial do gerenciamento de equipamentos em empresas modernas.
Falhas elétricas referem-se a eventos e condições em que sistemas elétricos, dispositivos ou componentes não podem mais, ou em breve não poderão, executar suas funções pretendidas. Em outras palavras, quando pelo menos uma característica ou parâmetro crítico no sistema, dispositivo ou componente desvia significativamente de sua faixa aceitável, ou quando o desempenho do sistema, dispositivo ou componente está significativamente abaixo de seu nível normal e não consegue cumprir sua função esperada, é considerado uma falha. Em termos gerais, falhas elétricas também podem ser definidas como qualquer fenômeno anormal que faz com que um sistema elétrico exiba características indesejadas.
Do ponto de vista do sistema, as falhas em equipamentos elétricos têm dois significados principais:
Fenômenos de falhas elétricas variam amplamente. O mesmo tipo de falha pode se manifestar em diferentes fenômenos de falha, e diferentes tipos de falhas podem apresentar sintomas semelhantes. Essa dualidade de ocorrência de falhas complica o diagnóstico de falhas. No entanto, fenômenos de falhas são a base primária para o diagnóstico de falhas elétricas e servem como ponto de partida para a solução de problemas. Portanto, é crucial observar e analisar fenômenos de falhas cuidadosamente, identificar os aspectos mais significativos e típicos e entender o tempo, o local e o ambiente em que a falha ocorre. Este artigo usa um guindaste de ponte rolante 30/5T como exemplo para conduzir uma análise de falhas.
O guindaste usa um motor de rotor enrolado com resistência externa no circuito do rotor para controle de velocidade. Os controles do carrinho e do carrinho usam controladores de came para controlar diretamente a velocidade de partida/parada e de operação do mecanismo de içamento, enquanto os ganchos principal e auxiliar são controlados por uma combinação de contatores convencionais, relés e controladores de controle principal para gerenciar a elevação e abaixamento. O sistema de proteção inclui proteção contra sobrecorrente do motor, proteção contra curto-circuito, proteção contra subtensão, intertravamento de posição zero do controlador e interruptores de segurança para a cabine do operador e guarda-corpos.
Devido aos requisitos do processo de produção, os ganchos principais e auxiliares são equipados com seis engrenagens de controle de velocidade para atingir diferentes características mecânicas do motor, garantindo que o guindaste atenda a diversas condições operacionais e de elevação.
O princípio de controle envolve o uso de contatores de avanço e reverso para alternar a sequência de fase do estator do motor, controlando a rotação de avanço e reverso do motor. O contator de freio ativa o freio eletromagnético trifásico, enquanto o circuito do rotor inclui sete resistores simétricos conectados. Os dois primeiros resistores são resistores de frenagem reversa, e os quatro restantes são resistores de partida e aceleração.
Com base no controle elétrico do guindaste, esta seção analisa falhas elétricas comuns de guindastes de ponte. Para informações detalhadas, consulte o PDF abaixo.
No PDF, pode-se observar que quando um único dispositivo elétrico falha no sistema elétrico do guindaste, o fenômeno da falha geralmente é óbvio, facilitando a identificação e a resolução do problema pelo pessoal de manutenção. No entanto, à medida que o guindaste envelhece e o desempenho geral do equipamento elétrico diminui, o fenômeno da falha geralmente se torna uma combinação de várias falhas, tornando-o muito mais complexo. Nesses casos, pode ser difícil identificar uma falha específica, e o problema pode não ser facilmente identificado. Esses cenários são comumente refletidos no feedback do operador e nos relatórios de manutenção.
Concluindo, para garantir a operação suave da produção da empresa e prevenir riscos de segurança devido a mau funcionamento de guindastes, as empresas devem se concentrar em melhorar o gerenciamento de equipamentos, aprimorando o entendimento da tecnologia elétrica e o conhecimento de segurança entre os operadores de equipamentos. A operação, manutenção e reparo de guindastes devem ser priorizados, com maior frequência de manutenção e inspeções. Tomar medidas proativas para prevenir falhas de guindastes pode reduzir significativamente a probabilidade de falhas complexas, estendendo assim a vida útil do equipamento.
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